Emagrecer leva o seu tempo. E custa, ninguém afirmará o contrário. Tem de fazer dieta. Deve fazer exercício. Aliar as duas coisas. Mas se a ciência lhe desse um empurrãozinho, agradecia-lhe, não era?
Então prepare-se para o fazer mesmo porque, desta vez, o enviado especial, directamente da comunidade científica, chama-se AHC e vai trazer reforços para ajudá-la a emagrecer. Venha daí conhecê-los.
Métodos contraproducentes
Comer menos é uma estratégia que permite perder peso, é verdade. No entanto, ganhá-lo novamente é uma questão de tempo – e de muito pouco tempo. O que acontece é que, quando ingerimos uma quantidade menor de alimentos, o nosso metabolismo abranda, pois a perda de peso resulta na perda de massa muscular. O problema é que as calorias a mais são eliminadas pelas células musculares e, se estas estiverem em déficit, não conseguem queimar gordura, o que leva a que ganhemos peso rapidamente quando deixamos de fazer dieta. A dificuldade principal reside, então, em manter o peso perdido e é aqui que lhe apresentamos o ácido hidroxicítrico (AHC).
Árvore Genealógica
O AHC é uma substância natural, extraída da casca seca do fruto da árvore asiática garcinia cambogia e que tem várias propriedades que se revelam muito úteis quando o tema é emagrecer. O ácido hidroxicítrico inibe a função da enzima ATP citrato-liase, enzima esta que converte o excesso de glicose em gordura. Desta forma, o organismo vai queimar glicose para produzir combustível, não a armazenando sob a forma de gordura.
Só qualidades
O AHC diminui a produção de uma substância (malonil-coenzima A) que se encontra envolvida na síntese de gordura realizada pelo organismo, abranda a formação de lípidos e permite que a gordura seja metabolizada de forma mais eficiente. Acrescente-se também que potencia o ratio metabólico do organismo (RMO), auxiliando quem faz dieta a manter o metabolismo activo, sem que abrande.
Sensação de saciedade
Níveis elevados de glicogénios polissacáridos proporcionam a sensação de saciedade e a boa notícia é que o ácido hidroxicítrico consegue aumentar, ligeiramente, a produção de glicogénios polissacáridos, o que leva a que o apetite seja menor e a quantidade de comida ingerida também.
A união faz a força
Associado aos companheiros certos, a acção do AHC surpreende ainda mais. Falamos do coenzima Q10, da carnitina e do crómio. O primeiro é uma substância semelhante às vitaminas, que controla o metabolismo energético das células, convertendo a gordura, os hidratos de carbono e as proteínas em moléculas denominadas ATP. Estas moléculas são focos de energia armazenada. Também a carnitina está associada ao metabolismo da energia, embora a sua acção se limite ao metabolismo dos ácidos gordos de cadeia longa.
O papel da carnitina é encaminhar, de modo eficaz, estes ácidos gordos para as células, contribuindo para a formação de energia. Por fim, temos o crómio, um oligoelemento que ajuda a suprimir o apetite por alimentos açucarados e a manter os níveis de açúcar no sangue equilibrados. A combinação destes quatro elementos de sucesso existe nas farmácias.
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